Estou sempre, de uma ou outra forma, a comprar amor. Comprava sorrisos quando aqui e ali perdia alguém.
Bastava-me deixar correr as coisas para ser cumulada de elogios. Era efémero, transitório mas ainda assim agarrava-me de forma eterna. Dava tudo. Sempre respeitei toda a gente com a condição de me idolatrarem. E agradava-me desde que permanecesse platónico.O meu problema é antigo, como o de toda a gente: tento sobreviver a um abandono. E se pensasse antes de dizer o que penso, talvez dissesse menos disparates. Ou menos, simplesmente.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Até quando?
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