sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Sem título



Há perguntas fáceis de fazer e que têm respostas rapidamente esquecidas.
Há perguntas que recusamos fazer com receio de ouvir a resposta.

Viverei tempo suficiente para ver os meus filhos crescerem?
Estarei a cometer um erro ao casar com este homem?
Será ele capaz um dia de me amar?

E quando recebemos a resposta que queremos às perguntas que colocamos?


1 comentário:

Ruy Moura disse...

Talvez... Talvez um dia se recebam as respostas. Ou quase. Talvez seja quase tempo delas num espaço infinito... ou quase espaço num tempo infinito... Serás quem, então?... Serás quase as respostas?... Mas por enquanto talvez sejas apenas as perguntas... Gosto de pensar-te como uma terceira via...

Beijos.